sábado, 4 de junho de 2011

Investidores estrangeiros tomam conta das terras da África.



Governos e fundos de investimentos estão comprando terras agrícolas para o cultivo na África – um negócio lucrativo, levando em conta o crescimento da população global e o aumento rápido dos preços dos alimentos.
A terra é escassa e cara na Europa e nos Estados Unidos. Resolver esse problema significa desenvolver novas terras, que estão disponíveis somente na África, Ásia e America do Sul. A britânica Susan Payne é a diretora executiva do maior fundo de terras no sul da África, que atualmente inclui 150 mil hectares, principalmente na África do Sul, Zâmbia e Moçambique. O fundo de terras de Payne paga de US$ 350 a US$ 500 por hectare na Zâmbia, cerca de um décimo do preço das terras na Argentina ou nos EUA. A diferença em relação a esse novo colonialismo é que os países estão permitindo prontamente ser conquistados. O primeiro ministro da Etiópia disse que seu governo está “ansioso” para oferecer acesso a centenas de milhares de hectares de terras agrícolas(...)
Der Spiegel, no UOL, 2/8/2009
Ivanilce Mara Furlanetto.

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